3 Comments

Eu gosto muito do jeito de Espinosa ver Deus, religião, natureza e materialidade. Recomendo a pesquisa sobre ele. TB li um livro do Dalai Lama falando sobre a necessidade de mais ética e menos religião.

☺️

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Muito interessante as suas reflexões.

Me pego sempre sendo equilibrista em uma linha entre o visível e o invisível e racionalizando ao mesmo tempo que sinto, e ,algumas dessas questões que você levantou, já foram questões que eu também me pegava pensando, principalmente essa desconfiança com a "indústria da cura" que tem até na Netflix um documentário interessante sobre (recomendo) e sobre esses gurus oportunistas. Porém, atualmente a espiritualidade que eu tenho entrado em contato tem me libertado para todas essas visões limitadas de Deuses e salvadores externos e tem me aproximado da ideia de que o "poder" está dentro de mim e de todos os outros seres, e assim tenho encontrado muito mais o equilíbrio entre a realidade e o otimismo, a inércia e a ação.

Bom, para mim tem funcionado dessa forma e tenho percebido que mais pessoas ao meu redor tem despertado para reconhecer o seu próprio poder e estão começando a agir, assim como eu, para um futuro diferente. Quem sabe seja essa a solução para os nossos problema... uma boa dose de EQUILÍBRIO espiritual.

Para finalizar, tem um filme que assisti recentemente que conseguiu colocar para fora o que eu tenho percebido dentro de mim. Ele traz vários teóricos que defendem a ideia de que somos seres cooperativos e não competitivos e que estamos todos conectados e essa ideia de coletivo e interconexão que é a chave para uma mudança real dos problemas do mundo. Recomendo muito para quem precisa de uma pontinha de esperança e otimismo: " I am - Você tem o poder de mudar o mundo" ( tem na Netflix). Um abraço <3

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Olá Bibiana, muito legal seu texto!

Obrigado pelo link aqui no final. Eu escrevo na Bodisatva de um ponto de vista espiritual porque esse é o ângulo da publicação.

Mas apesar de eu ser monge budista, não acredito que nenhuma espiritualidade vá nos salvar coletivamente. Penso que é exatamente o contrário, é preciso tirar o viés espiritual de coisas básicas como compaixão e solidariedade. Acho que elas são qualidades inerentemente humanas, e não elementos religiosos nem filosóficos (muita gente rejeita esses valores como sendo "coisa espiritual" ou para pessoas mais 'especiais'). E aí, dá no que dá...

Escrevi não faz muito tempo sobre isso:

https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/mente-natural/2021/01/10/mudar-a-visao-sobre-nos-mesmos-pode-mudar-o-mundo.htm

abs!

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